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10 de mai. de 2010

Arrebatamento - parte 2


Arrebatar
1. Tirar para si com violência.
2. Privar de, roubar.
3. Levar à força e com violência.
4. Arrancar (alguma coisa) com violência (das mãos de outrem).
5. Induzir, levar.
6. Entusiasmar.
7. Extasiar.
8. Encolerizar-se.


O conceito de arrebatamento está presente em algumas interpretações cristãs. Em passagens de livros bíblicos, como por exemplo o Apocalipse, livro da revelação dada ao apóstolo João sobre o futuro da humanidade.

Trata-se de um momento no qual Jesus resgataria os salvos para o reino dos céus, deixando na Terra os demais seres humanos que não o aceitaram como salvador.

Segundo algumas interpretações de certas passagens bíblicas - tais como Primeira Epístola aos Tessalonicenses 4, 13-17, 1 Corintios 15, 51-52 e Mateus 24, 40-41 - apresentam este fato como uma realidade que impulsiona a fé e a esperança de um futuro sem dores, tristeza e morte.

A crença da imortalidade da alma, a vida no além, o Inferno, o diabo, a ressurreição, o dia do juízo são temas recorrentes em muitas religiões que seguem a humanidade.

Desta forma, em poucas palavras, é bem claro o sentido e o objetivo da religião: subtrair ao indivíduo a sua liberdade de pensamento e de ação redirecionando o conhecimento de seus poderes a outros seres.

A polarização entre o bem e o mal, vida e morte, divide o imaginário popular, dando aqueles sem conhecimento, uma visão de apenas poucas escolhas. Uma tática perfeita para manipular uma mente inconsciente de suas potencialidades.

Entidades manipuladoras só existem na freqüência vibratória de nossos sentidos físicos, pois toda informação é recebida através dos nossos 5 sentidos , uma maneira de entender o mundo que nos rodeia.

Assim eles buscaram se infiltrar na forma humana e usar isso para existir e controlar esta dimensão. Eles escolheram a Terra para esta infiltração porque ela se assemelha mais com a vibração dos locais dos quais eles se originam.

Negativos são viciados no "mundo" físico denso e nas sensações que ele oferece – dor, medo. Eles não possuem nenhum desejo de evoluir e precisam de nós para se manterem “vivos”.


A meta dos negativos neste período que vamos atravessar até 2012 é parar a Terra e a humanidade encarnada de fazer a troca da prisão física densa para um paraíso multidimensional.

Temos que entender que TUDO gira, TUDO é cíclico. Nos fizeram acreditar que nossa “existência” se resume a nascer, crescer e morrer FIM.
O tempo é cíclico e os Maias sabiam disso e nos deixaram essa idéia em seu calendário. Há um tempo constante se repetindo e ele é representado por vórtices.

O símbolo antigo para "infinidade" é a cobra tragando seu próprio rabo.
O pentagrama ou estrela de cinco pontas também é simbólico deste ciclo de "tempo" contínuo, de prisão vibracional.

Tudo que estamos passando já ocorreu antes com consciência diferentes, talvez menos evoluídas para perceber esse fato. Vamos entrar novamente no início do ciclo e esse é o momento de entendermos se queremos repetir os mesmos erros ou mudá-los, pois temos esse poder.

Os negativos estão desesperados, pois necessitam de energias não evoluídas para dar continuidade a seus trabalhos. As portas da prisão serão abertas por um período muito pequeno e eles não têm como pegar todos – alguns vão fugir!

Eu fugirei com todas as minhas forças!!

A meta principal das religiões é tornar o homem o mais desgraçado possível, imputando a idéia do pecado e da culpabilidade, para criar uma raça de escravos e de castrados de pensamento.

Sem condições de pensar por si só, o homem torna-se presa fácil e maleável nas mãos de qualquer crença religiosa, de poderosos que através de castigos eternos ceifarão  aqueles que forem contra as LEIS de DEUS.

Para romper essa idéia de “castigo”
precisamos entender idéias como:
MORTE

Para os céticos a morte compreende o cessar da consciência, morte do cérebro (matéria). Para biólogos, a função da morte é primariamente permitir a continuidade evolutiva da espécie
A Morte era diagnostica (antes da tecnologia de hoje) como paragem cardíaca e respiratória, mas, com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, chegou se a conclusão que essa idéia estava errada.

A medicina contemporânea nos diz que um ser clinicamente morto apresenta paralisação total e inequívoca das atividades elétricas cerebrais ou paragem cardíaca irreversível.

Mas até esse momento... ainda há controvérsias.

Temos conhecimento de pessoas que foram declaradas mortas por médicos, e durante os procedimentos para embalsamento se encontravam em vida. A quantidade de pessoas enterradas vivas por erro de avaliações médicas, levou um inventor no começo do século XX a desenhar um sistema de alarme que poderia ser ativado dentro do caixão.

Um verdadeiro alívio para os que sofrem de claustrofobia.

É curioso observar que a morte tem um significado muito limitado nos dias de hoje por algumas culturas (como a nossa). Restos fúnebres encontrados de corpos ornamentados em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos por Homens de Neanderthal/Homo neanderthalensis por antropólogos, nos dão uma imagem de que há zilhões de anos atrás “seres primitivos” entendiam que havia uma nova perspectiva de vida após aquela, pois acreditavam que ao despertar do sono a pessoa desencarnada se viria rodeada de símbolos carinhosos de manifestação de amor por parte daqueles se separaram...

Pessoas que já tiveram experiências quase morte – EQM – relatam algumas sensações em comum diante de inúmeras outras que compõe seus arquétipos culturais na filosofia de vida ou na religião pessoal.

Cada um vê aquilo que conhece.

·         Sensações de tranqüilidade - essas sensações podem incluir paz, aceitação da morte, conforto físico e emocional
·         Luz radiante, pura e intensa - é uma luz que muitas vezes preenche o ambiente, dando uma idéia de um lugar como o “céu” na sua visão.
·         Exarcebação de sentidos. Sentidos a flor da pele.
·         Sensação de viajem cósmica por um caminho tubular (como um túnel)
·         Experiências fora do corpo – sensação de separação da matéria – do corpo físico. Podendo até mesmo observá-lo em vários ângulos, bem como a todo conjunto de personagens e objetos a volta desse corpo. Uma visão de 360 graus.

·         Por vezes há um “portal” entre essas duas realidades. Uma fronteira entre a “vida” ou a “morte” com várias imagens como uma sebe (um tapume de mato), ponte, um lago, ou porta. Alguns se vêem em situações que devem decidir entre regressar a companhia de seus entes queridos ou seguir em direção a luz (conhecimento)

·         Nessa condição ainda tumultuada, há sensação da presença de outros seres de energia, entidades espirituais que ganham forma a partir de sua percepção. Podem ser parentes como avós, cônjuges, pais, professores, filhos, velhos amigos... ou até mesmo santos, anjos ou o dono da casa – DEUS.

O fato é que religiões onde a idéia de reencarnação é tema principal, a descrição de uma segunda experiência sensorial como a que estávamos acostumados, se reproduz imediatamente só se distinguindo de acordo com o grau de evolução de conhecimento de cada uma dessas energias.
A física quântica pressupõe que existam faixas de freqüência vibracional nessa dimensão, ou seja, cada matéria vibra conforme o grau de complexidade. Seguindo essa idéia podemos admitir que quanto maior, mais elevada a freqüência da vibração, mais sutil será a faixa e mais evoluído serão os seres que nela se encontram. O contrário também é verdadeiro. Mais baixo o nível vibratório, mais atrasados serão os futuros companheiros.

Do mesmo modo, dependerá da freqüência vibracional a maior ou a menor sutileza das construções existentes no plano espiritual.

Dentro da lei da relatividade, a existência de matéria nessa outra dimensão é proporcional a noção de cada evolução de consciência. Há relatos de pessoas dessa dimensão fazendo contatos com outros seres de dimensões superiores que se transmutam, se vestem, se caracterizam como querem. Podem se manifestar louros, negros, azuis, de vestes douradas, prateadas, como pássaros, felinos ou sem uma forma qualquer. Eles elaboram e combinam determinados efeitos, como fazem os homens daqui com os seus materiais, ainda que por processos diferentes.

Não sabemos muita coisa

Os ignorantes, menos evoluídos de uma outra dimensão são tão incapazes de explicar a si mesmos os fenômenos a que assistem como os ignorantes da 3D aqui na Terra o são para explicar os efeitos da luz ou da eletricidade.

Quem assistiu o filme “Os OUTROS”, pode ter uma imagem do quadro. Os personagens não sabiam que estavam mortos e ao interagir com os vivos, tinham medo deles e viviam assustados com os fenômenos que atuavam entre eles como portas fechando do nada, pianos tocando sozinhos...Os mortos tinham pavor dos vivos.

A ilusão da morte.

O egoísmo é fruto do medo da morte.
Morte não é o oposto da vida, mas o oposto do nascimento.
Vida é um ciclo, um vórtice. Nascer – morrer. A sobrevivência é o tema dessa dimensão e lutamos para ficar vivos porque acreditamos que a morte é o oposto da vida. Temos medo de morrer por ignorarmos as mudanças.

Por isso mantemos a vida / matéria. Acumulamos bens materiais, títulos acadêmicos, apoderamos de objetos e pessoas como busca de felicidade para nos sentir vivos.

Não quero aqui falar sobre a natureza da palavra morte dando conotação simbólica que conhecemos através das religiões. Quero focar a natureza da experiência Morte num âmbito mais cientifico pautado na nova física.

A física que muitos cientistas torcem o nariz quando se trata de levar a teoria para o Macro ao invés de deixá-la nos porões do microcosmo. A física que veio explicar o conceito como espíritos, reencarnação, energias boas e más, fenômenos até ontem tratados como paranormais – (além do normal), inexplicáveis sobre a visão cartesiana/ newtoniana

A física quântica hoje tem um papel relevante no que diz respeito aos pressupostos da biologia molecular, na neurociência e psicologia transpessoal

Sócrates, filosofo grego, era um médium audiente, ouvia energias que lhe passavam ensinamentos e ele os respeitada. Até Carl Jung tinha muitas conversas com entidades desencarnadas que o auxiliavam na compreensão da psique humana. Não precisamos mencionar Edgar Cayce que dispensa comentários.

Há provas cabais de que a morte física não se extingue com a manifestação da matéria!

A morte é similar ao um sonho. Nada mais é que o total desligamento das sensações físicas – do sistema nervoso que compreende os 5 sentidos.
O que fica são só memórias dessas experiências.

Uma questão curiosa a se ressaltar é que após a experiência de quase morte as pessoas reavaliaram os seus valores, ética e prioridades de vida; tornam-se mais serenos e confiantes, mais presentes em seus contatos, valorizando cada dia que passam aqui.

Elefantes nascidos no circo, desde recém nascidos são mantidos presos a um toco de madeira. Com toda força que ele possa fazer durante todo seu crescimento ele não consegue se soltar e romper as amarras que o prendem. Sua mente com o tempo se condiciona a não mais tentar romper os limites da corda, daquilo que ele pode alcançar, pois seria em vão.

Por não mais tentar se livrar das amarras depois de adulto ele NÂO têm a dimensão da força que possui para mover não só a estaca que o mantém prisioneiro, mas da força descomunal de levar o circo todo abaixo...

Acredito que nossa mente está presa, acorrentada a sensações, idéias e conceitos tolos que nos fizeram acreditar desde pequenos, mas agora somos grandes e fortes e sabemos que podemos romper qualquer coisa que nos detenha...

Aguarde a parte 3

Laura Botelho